O convite que o livro nos faz, disse Aura Miguel, é o de «sabermos parar para contemplar a Mensagem de Fátima e ela dar frutos em nós». «Se [Fátima] foi uma janela de esperança para Deus, temos esse dever que deve brotar do amor a Nossa Senhora, que está bem viva em nós, e um dos sinais disso é este livro», considerou a jornalista.
Na apresentação, Aura Miguel chamou ainda a atenção para o facto de «inerente ao sofrimento está a cruz, e quem diz “sim” nesta condição faz com que Deus fique muito contente», uma vez que «o mal espalha-se rapidamente, e Deus precisa de ajuda para o vencer».
O Pe. João Luís Silva agradeceu a presença de Aura Miguel e a «confiança» que a PAULUS Editora depositou nele, e revelou que este livro pretende ser «testemunho para os que amam Fátima e para os que não amam» e explicou o que esteve na origem do mesmo. «Peregrinos porque estamos a celebrar o centenário da capelinha das aparições. É o primeiro lugar que visitamos ao chegar. Nossa Senhora só fica tranquila quando nos vê “em casa”, na Igreja, e por isso nas aparições que teve em todo o mundo pede sempre que se construía uma capelinha, para nos fazer sentir que a nossa vida só está em segurança quando estamos em casa, com Jesus Cristo», sustentou.
A concluir, pediu que os fiéis de Fátima pudessem dar testemunho pelas suas ações. «Ser devoto de Maria não é apenas amar Maria, mas é também imitar Maria. Não temos necessidade de o dizer [que somos devotos de Maria], deixemos que seja a nossa vida a falar por nós», concluiu.
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