«Os bens invisíveis são luminosos, claros, imateriais e algo misteriosos, capazes de abrir horizontes e dar beleza à existência. E são liberais, porque têm muito de dom gratuito e, ao mesmo tempo, expandem, iluminam e adornam a liberdade.
Formam a verdadeira cultura humana, que nada tem a ver com e elevam-na acima do comportamento instintivo ou gregário, os fogos artificiais do snobismo.
Escrevi este livro da forma mais simples possível. Não só para que se torne mais fácil de ler, mas também porque aquilo que toda a gente entende submete-se ao juízo de todos. É um risco e ao mesmo tempo uma garantia. As grandes abstrações são mais cómodas ao escrever e dão um aspeto mais brilhante, mas com os seus fulgores encobrem a realidade.»
do Prólogo do Autor
Formam a verdadeira cultura humana, que nada tem a ver com e elevam-na acima do comportamento instintivo ou gregário, os fogos artificiais do snobismo.
Escrevi este livro da forma mais simples possível. Não só para que se torne mais fácil de ler, mas também porque aquilo que toda a gente entende submete-se ao juízo de todos. É um risco e ao mesmo tempo uma garantia. As grandes abstrações são mais cómodas ao escrever e dão um aspeto mais brilhante, mas com os seus fulgores encobrem a realidade.»
do Prólogo do Autor











